O assassinato de Charlie Kirk, ativista ultraconservador e fundador da organização conservadora Turning Point USA, intensificou o clima de tensão política nos Estados Unidos. Kirk foi baleado no pescoço e morto na última quarta-feira (10), durante um evento em uma universidade de Utah.
Em resposta, o ex-presidente e candidato republicano Donald Trump culpou a “esquerda radical” pela morte, classificando o episódio como uma “declaração de guerra” contra o movimento conservador. A fala repercutiu entre seus apoiadores, que enxergam o caso como um ataque direto ao campo político de direita.
A polícia americana ainda investiga as circunstâncias do crime e não confirmou motivações políticas do suspeito, que foi detido no local. Apesar disso, o episódio reacende temores sobre o risco de escalada da violência política em meio à corrida presidencial de 2025.
Especialistas avaliam que discursos inflamados podem aumentar a polarização e resultar em novos confrontos. Organizações de direitos civis já alertam para o perigo de radicalização crescente, sobretudo entre grupos armados.